segunda-feira, 29 de junho de 2009

"[...]

Deixo assim ficar, sub-entendido
Como uma idéia que existe na cabeça e não tem a menor pretensão de acontecer.
[...]Pode até parecer fraqueza, pois que seja fraqueza então; a alegria que me dá, isso vai sem eu dizer..
Se amanhã não for nada disso, caberá só a mim esquecer (e eu vou sobreviver)
O que eu ganho, o que eu perco, ninguém precisa saber."

sábado, 27 de junho de 2009


Verdade Vestida
Por mim mesma, rs

Quem nunca mentiu que atire a primeira pedra. Já menti pra minha mãe, pro médico, pra professora. Já menti pro mundo. Já menti pra mim.
"Mentir pra si mesmo é sempre a pior mentira", já dizia Renato Russo. Eu concordo, você não?
Mentimos a nós mesmos todos os dias: vestindo a verdade de que somos egoístas, orgulhosos; e varrendo qualquer vestígio de nossas mais podres imperfeições humanas para debaixo de nossos pés. E é triste dizer mas, fazer isso é o mesmo que estar no carona da "viagem da vida", e deixarmos o mal, O NOSSO MAL, no volante. Mais triste ainda é olhar para trás e ver que é o que fazemos todos os dias.
Mas, retornando um pouco, só pra não sair do foco; porque raios a mentira é maior quando mentimos a nós mesmos? Simples, porque a mentira é dupla. Explico: Tentando fingir a nós mesmos que somos o que não somos, que possuimos qualidades que não possuimos e etc, forjamos ao mundo a verdade, a falsa verdade de que somos bonzinhos. Mentimos a nós, e mentimos aos outros por conseqüência.
Mas, assim como a mentira se pinta de verdade, a verdade se esconde atrás da mentira de que a mentira é o grande mal, quando é só o fruto dele.
Pobre mentira, tão julgada, quando é só o laranja! Estamos tão emburrecidos que nem notamos que a mentira é a conseqüência e não a razão, e que combatendo o nosso mal, a mentira desaparecerá, aos poucos. O mundo será melhor quando formos mais sinceros. Não teremos mais de mentir quando nos despirmos diante de nós mesmos e admitirmos que, só de estarmos vivos, estamos sujeitos ao erro, e que é assim com cada um de nós.
É livre todo aquele que não esconde suas falhas, e que perdoa as do próximo, naturalmente... (assim como acredito eu que seja mais feliz aquele que combate o próprio mal).
Arrebenta as correntes que te prendem a alma, e tira a máscara que te esconde de ti mesmo...

L I B E R T E - S E !

(Isso vale pra mim, e muuuuito)

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Michael :(

Ele vai, o aviso fica: Não se deslumbre, não se deixe levar, viva no mundo mas nem sempre faça parte dele.(foi o que ele não fez, deu no que deu - fim de carreira) E sim, eu gosto de Michael Jackson! merda!













"[...]O carro que leva flores
Na prosperidade
As costas vem atropelar
Na hora da verdade

Tenha os olhos sempre abertos
O mundo vai te engolir
Seja simples, mas esperto
E o que é seu vai conseguir [...]
"

Natiruts - Tenha os olhos sempre abertos

Aprender a confiar depende. Pode se custar um dia, ou uma vida, para ser um bom amigo. Mas uma vez que o é, de verdade, e que esta amizade possui bases sólidas e feitas apenas da verdade, acredito eu que esta, nem tempestade ou qualquer vendaval, possa desmoronar.

Onde tudo começou?





Pergunta que me rodeia a mente, permeia as células que me constituem, e me deixa assim, abobada, rindo à toa. "Onde tudo começou?", me questiono novamente. Tudo o que? E começou mesmo? Ou seria só um devaneio qualquer de uma menina de imaginação fértil?
É, espero que não, sinceramente.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Will you still love me...

tomorrow?

Jovens.













É incrível como se conhece um jovem à distância. Eles são apaixonantes. Eles são apaixonados. Eles são apaixonáveis. São tão sábios, e tão aprendizes. Tão donos de si mesmos, tão atrapalhados, tão confusos e seus olhos pedem colo, ao passo que suas mãos se estendem para erguer e ajudar aqueles que amam. São os solidários mais egoístas que já vi.

Existem jovens de 80 anos. Existem jovens de 19, 20. Eu conheço vários. Conheço um em especial, há muito tempo, e talvez o de alma mais jovial. Ele também me conhece, me conhece bem, é um dos que mais confio. Isso não importava tanto antes, mas hoje importa. É esse brilho da juventude o que me encanta, talvez. Talvez, a maturidade vestida de brincadeiras de criança. Talvez a voz, o rosto. Talvez, os cuidados comigo. Ou quem sabe, nada nele me encante, eu que me encanto sozinha. Não sei se ele se importa, ou melhor, até que ponto se importa; e seria hipocrisia dizer que isso pouco me importa. Tenho pensado que meu erro, meu grande erro nessa história seja esse:
me importar demais...

Jéssica R.